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O presente livro se propőe a fazer um estudo crítico da concepçăo de experięncia haurida das filosofias de J. Locke e D. Hume,e de seu desdobramento no positivismo de A. Comte, tendo em vista o exame de sua influęncia naquilo que se consagrou chamar de experięncia a partir daí no pensamento ocidental, e que consubstancia inúmeras teorias psicológicas que operam acriticamente com tal concepçăo, sem se dar conta de suas implicaçőes céticas e negadoras do indivíduo enquanto polo vivencial dessa mesma experięncia. O livro pretende apontar aspectos fundamentais da experięncia negados tanto pelo empirismo inglęs, como também pelo positivismo. Para isso adotou-se como referencial a fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda-se o desenvolvimento da concepçăo de experięncia no pensamento dos autores empiristas mencionados, assim como de que maneira Husserl lida com o tema, já em um contexto eminentemente descritivo, corrigindo, de certa maneira, o que se sugere terem sido os desvios do pensamento de Locke e Hume. Ao final, săo feitas consideraçőes năo só sobre os desdobramentos do tema em psicologia, como também, da importância do mesmo para a delimitaçăo do objeto de estudo desta cięncia.