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A tuberculose (TB) acompanha a humanidade há milhares de anos e no Brasil a sua relaçăo com as prisőes é referida desde o seu descobrimento, no aprisionamento de indígenas e posteriormente quando decretada colônia, como local de cumprimento de penas para degredados e desterrados da corte portuguesa. A TB ainda representa um importante agravo de saúde nas prisőes, afetando detentos, funcionários e visitantes. A realidade do cotidiano prisional é permeada por imprevistos diários que colocam em risco todos seus ocupantes, gerando uma tensa relaçăo entre as equipes de saúde e agentes de segurança, causando o engessamento das açőes num serviço de saúde sucateado, carente de recursos materiais e humanos. Neste contexto o controle da TB e a coinfecçăo com o HIV/AIDS é uma complexa questăo que envolve a busca ativa de pacientes sintomáticos, pesquisa de infectados, diagnóstico precoce, adesăo ao tratamento e cura. Este estudo é o resultado da análise do perfil epidemiológico da TB entre detentos e trabalhadores do sistema prisional do Estado de Săo Paulo, segundo dados inseridos no Sistema de Controle dos Doentes de Tuberculose (TB-web) no período entre janeiro de 2007 a dezembro de 2012.