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Este trabalho tem o intuito de estudar a formaçăo e as transformaçőes da categoria trabalhista dos artistas do Rio de Janeiro. O corte temporal estabelecido para essa pesquisa é 1918, dada de fundaçăo da Casa dos Artistas e 1945, data da publicaçăo do último estatuto do Sindicato dos Artistas produzido durante o governo Vargas. Pensar a profissionalizaçăo dos artistas e sua organizaçăo trabalhista tem muito a ver com o processo de industrializaçăo e com o incremento da indústria das diversőes na cidade do Rio de Janeiro, que aprofundou as diferenças entre o trabalhador-artista e o artista-empresário (além de artista, dono de companhia teatral). É muito importante, para a construçăo desse trabalho, refletir sobre a montagem do Sindicato da categoria e suas ligaçőes com o poder público. Outro ponto importante foi a descriçăo da categoria. Foi possível traçar o perfil dos artistas que atuavam no Rio de Janeiro, em termos de raça, gęnero, estado civil e escolaridade, bem como os espaços de trabalho: companhias teatrais, circos, cinemas e rádios e as diversas categorias que em que se subdivida a profissăo de artista: bailarinas, atores, dançarinas, cantores, circenses etc.