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Este texto apresenta uma reflexăo das utilizaçőes multifacetadas da música, no complexo cinematográfico, visando contribuir para a constituiçăo desta área interdisciplinar de estudos. A partir de Sal de Prata (Carlos Gerbase, 2005), filme organizado através de intertítulos narrativos, cujo conteúdo semântico o remete ŕ estrutura de uma sinfonia, discute-se as aproximaçőes e as apropriaçőes entre o discurso cinematográfico e o discurso musical. Inicialmente, se discorre acerca da estrutura em música e da estrutura no cinema, em que se insere a montagem e suas apropriaçőes ŕ terminologia musical. Complementam a discussăo vieses cinematográficos e alguns exemplos fílmicos, destacados por outros autores sob a ótica de suas aproximaçőes a formas e estruturas musicais. A estas reflexőes segue a apresentaçăo do conceito de sinfonia fílmica e de sua aplicabilidade em Sal de Prata. Encerra o trabalho, um exame das relaçőes entre uma sequęncia fílmica e a música a ela combinada, o Largo do Concerto n. 5 em Fá menor, BWV 1056, de Johann Sebastian Bach, discutido aqui sob o viés retórico musical.