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Os efeitos da liberalizaçăo, da desregulamentaçăo e da privatizaçăo globais, estăo se fazendo sentir de forma cada vez mais forte e difusa. Um mundo mais aberto e de novidades consumíveis tornou-se aquele que desemprega e precariza a força de trabalho, resultado, portanto, do mais patente ajuste que o capitalismo vem realizando, sobretudo no paradigma neoliberal. Como decorręncia, surge o desemprego e a precarizaçăo, que forjam quase que naturalmente as proposiçőes da economia solidária na busca de soluçőes, o que, efetivamente, configura-se como a iniciativa de constituir práticas amenizadoras do năo assalariamento para subsistęncia de seus trabalhadores. O presente estudo investiga quais as razőes para que trabalhadores sem ocupaçăo busquem nesta categoria econômica e de inserçăo ao trabalho uma saída e até mesmo uma autonomia. Ao analisar a economia solidária de perto, encontramos, de um lado, uma realidade de relativos ęxitos e de outro, o mais comum, a experimentaçăo de fracassos, especialmente no estado do Maranhăo (Brasil), periferia da periferia do mundo.