Nu se pretează? Nu contează! La noi puteți returna bunurile în 30 de zile
Cu un voucher cadou nu veți da greș. În schimbul voucherului, destinatarul își poate alege orice din oferta noastră.
30 de zile pentru retur bunuri
Doctoral Thesis / Dissertation from the year 2001 in the subject Philosophy - General Essays, Eras, grade: 10,0, University of Sao Paulo; Department of philosophy, course: History, language: Portugues, abstract: O objetivo deste livro é fazer uma análise ao mesmo tempo estrutural e cronológica da obra de Foucault, buscando sua lógica interna, mostrando o itinerário de seu pensamento, suas etapas de elaboraçăo, as dificuldades com que se deparou ao longo dessa trajetória, os conceitos que foram introduzidos, transformados ou abandonados, os seus temas e problemas centrais. O pensamento de Foucault é certamente dinâmico, proteiforme, mas possui coeręncia interna e até uma certa sistematicidade. Essa sistematicidade se revela na concatenaçăo de tręs instâncias, que realizam, cada uma delas, um deslocamento fundamental na tradiçăo filosófica: uma nova concepçăo da crítica, uma nova concepçăo do método e uma nova concepçăo das práticas. Com esses deslocamentos, Foucault reformula a tarefa do pensamento, dando ŕ crítica uma nova finalidade e novos recursos. A crítica tal como formulada por Kant tinha a funçăo de conduzir o homem ao estado de maioridade, libertando-o das ilusőes transcendentais que o aprisionam. Podemos dizer que Foucault submete o projeto crítico a uma metamorfose, que o desembaraça dos resíduos transcendentais e idealistas que ele ainda carregava em Kant. Uma primeira metamorfose da crítica foi realizada pelos ataques de Nietzsche, Freud e Marx, um independentemente do outro. Com o trio de pensadores, a crítica deixa de buscar as condiçőes formais de possibilidade da experięncia para buscar as suas condiçőes reais, o seu a priori concreto e contingente, seja nas formas e relaçőes de produçăo, nas representaçőes do inconsciente e do desejo ou na história da moral. Segundo Foucault, eles teriam criado uma nova hermenęutica, através da qual temos que nos interpretar a nós mesmos, como os textos de Nietzsc